Artista de rua, educador social e poeta popular
Na sociedade moderna Moderna é a selvageria É luco a todo custo Faz das tripas alquimia Profana e vulgariza
E tudo é mercadoria
O cha e a planta narcotica que altera e inspirou poesia relaxa sem depressão Da prazer e alegria Claro tambem causa danos
feito açucar todo dia
É combatida por um lado Por outro é estimulado É reprimido de dia Á noite é adiantado Assim ninguem paga imposto E todo dinheiro é lavado
No fim de tudo o lucro! E o usuario é culpado Vitima da estorção Do arrego e da corrupção
de apaisano e fardados
Desde que o mundo é mundo Que se pôde registrar Desde os tempos das cavernas Por terra agua e ar Que o ser humano tenta
Transceder se superar
No momento do lazer No trabalho ou no ritual Na busca do prazer Ou no encontro do ser
Ao ser ser transcendental
Ousar esperimentar Ser livre ter paixões Viver a realidade Visitar as iluzões Nos trouxeram muitos feitos
No campo das evoluções
É natural do vaqueiro da caatinga e do serrado Gostar de cachaça e mulher De vaquejada e de gado E a cada grupo um costume
A cada costume um recado
Porem nos vem da escencia Em nosso desejo velado Viver novas esperiencias
Ter o estado mental alterado
Foi isso que senpre levou Os povos a se drogar Para afastar o tedeo No lazer santo remedio
Com os deuzes faz delirar
Narcoticos não são iguais Nem a viajem tão pouco Mas para o censo comum
O diferente é louco
Há uns contra Outros a favor Uns sabendo Outros enganados E o que vem sendo feito com certeza esta errado E nem precisa argumento É só ficar atento
Ao nefasto resultado.
Levantei a discução E a qualquer cidadão É garantido opinar Depois de estudar os fatos Da repressão e do fracasso Que não da pra desfarça Das mentiras deslavadas Versões desmoralisadas
Para nos incriminar
Se vê que toda tenção É fruto de uma armação Que nos leva a pençar Que a planta esta nestre meio para empedir seu semeio Pois é facil de plantar